Poesia de amor
...sem tedio nem dor.)
Não quero que esse amor acabe
voando feito areia ao vento
Não faz tempestade;
Eu que sempre estive nos ares
Ancoro meu peito em seu leito
só penso que não ficou tarde
Pra compartilhar esse jeito;
Eu que troquei desejos por medo ao longo do tempo
guardando a sede dos copos como argumento
E segredo; ser alheio já não me faz parte.
E de tudo que invento, voce é o que melhor sabe...
(ser um amor;
Dyane Silva
Nada como as mulheres para darem valor à um amor sincero (não se fazem homens como antigamente). A insegurança, os sonhos, a vontade que o que é belo dure para sempre! Muito criativa: começar com parênteses fechado e terminar com parênteses aberto. Poderia se chamar de antítese gráfica.
ResponderExcluirConfesso que nunca tinha ouvido falar do grupo até ontem quando comprei o Epopeia 14, na Rua XV, com a Dyane - que merecia um prêmio por ter sido tão simpática e sorridente mesmo estando aquele sol de torrar miolos rs.
ResponderExcluirAdorei os poemas, as ilustrações, o livreto todo! E a Poesia de Amor foi a que eu mais gostei, a que mais me identifiquei. Fiquei extremamente feliz quando vi o endereço do blog, assim posso conhecer ainda mais.
Vocês todos são excelentes e espero que continuem escrevendo, pois melhoraram meu dia enquanto lia os poemas no ônibus de volta pra casa. :)
Há possibilidade d'eu ter os exemplares anteriores?
Gabriela