Habanera (Tradução):
O amor é um pássaro rebelde
Que ninguém pode prender,
Não adianta chamá-lo
Pois só vem quando quer.
Não adiantam ameaças ou súplicas,
Um fala bem, o outro cala-se
É o outro que prefiro,
Não disse nada, mas agrada-me.
O amor, o amor, o amor, o amor...
O amor é filho da boêmia,
Que nunca, nunca conheceu qualquer lei;
Se não me amares, eu te amarei;
Se eu te amar, toma cuidado!
O pássaro que julgavas surpreender
Bateu asas e voou
O amor está longe, podes esperá-lo
Já não o esperas, aí está ele,
À tua volta, depressa, depressa,
Ele vem, ele vai, depois volta,
Julgas tê-lo apanhado, ele te escapa;
Julgas que te fugiu, ele agarra-te.
O amor, o amor, o amor, o amor...
O amor é filho da boêmia,
Que nunca conheceu qualquer lei.
Se não me amares, eu te amarei;
Se eu te amar, toma cuidado!
Oi pessoal..
ResponderExcluirMoro na Vila Fanny e recebi o caderno de vocês...
Belo e interessante trabalho de divulgação de poesias e pensamentos sutis...Parabéns !
Possuo um singelo blog, denominado Irmão das Estrelas onde, além de textos de autores consagrados, tb faço meus devaneios (embora tenha abortado poemas há alguns anos...por falta absoluta de...sei lá...hehehe)
Tomei a liberdade de escolher o poema do Gilmar (com os devidos créditos óbvio) para colocar lá...Se houver problema me avisem, que retiro...
Um forte abraço a todos...e sigam com essa magnífica idéia de difundir cultura...
http://imaregna.blogspot.com
muito lindo o trabalho de vocês
ResponderExcluirse um dia eu quiser colaborar eu posso....
abraço